Jonas, o missionário do Antigo Testamento PB;Anderson Bruggmann INTRODUÇÃO O Cristianismo é a primeira religião proselitista e missionária da história, pois o evangelho não é uma mensagem alternativa, é única e exclusiva. Jesus afirmou que é uma questão de vida ou morte (Jo 17.3). No Antigo Testamento, missões era um projeto ainda não colocado em prática. O profeta Jonas, como missionário, era uma figura de Cristo. O Novo Testamento tornou explícito o que dantes estava implícito no Antigo. I. O CONTEXTO HISTÓRICO DE JONAS 1. O Reino de Israel. Após a morte de Salomão, o reino hebreu dividiu-se em dois: Israel, ou Reino do Norte, formado pelas 10 tribos encabeçadas por Efraim, tendo por capital inicialmente Gibeá, e, depois, no tempo de Onri, Samaria; Judá, formado por esta tribo e a de Benjamin, ou reino do Sul, cuja capital era Jerusalém, onde a dinastia de Davi continuou reinando por mais de 400 anos. 2. O profeta e sua terra. Jonas era filho de Amitai. Viveu no Reino do Norte e habitava em Gate Hefer (2 Rs 14.25) que, segundo Jerônimo, era uma aldeia dos arredores de Nazaré da Galiléia. O profeta viveu na época de Jeroboão II, quando o Reino de Israel achava-se sob pressão dos assírios. A Assíria é a região onde hoje localiza-se o norte do Iraque, e sua capital, na antigüidade, era Nínive. 3. Origem dos ninivitas. Cidade fundada por Ninrode, filho de Cam, neto de Noé (Gn 10.11,12), a Assíria é conhecida como o país de Ninrode (Mq 5.6). Os assírios são descendentes de Assur, ou Ashur, em hebraico, filho de Sem (Gn 10.22). A expressão “saiu ele à Assíria” (Gn 10.11) é de difícil interpretação; no original hebraico não se sabe se Ashur, ou Assíria, são uma e mesma coisa. Se o primeiro caso puder ser confirmado, significa que Ninrode juntou-se a Ashur, e ambos fundaram Nínive, além de outras cidades da região. Isso explicaria o fato de um país semita ser chamado de terra de Ninrode, um camita. 4. Características dos ninivitas. Eram um povo beligerante. Os gregos caracterizavam-se pela filosofia, os fenícios pela arte náutica, os hebreus pelo monoteísmo ético, mas os assírios pela crueldade. São indescritíveis as torturas que eles aplicavam aos seus prisioneiros. A arte bélica era a característica dos assírios. Isso explica a deserção de Jonas; o profeta desejava fossem os assírios destruídos em conseqüência de sua maldade (Jn 4.1,2). II. A MENSAGEM DE JONAS 1. A incumbência de Jonas. Depois que o grande peixe vomitou o profeta, Deus novamente o envia a Nínive, dizendo: “prega contra ela a pregação que eu te disse” (v.2). Qual foi a pregação que Deus entregou a Jonas? “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida” (v.4). Não era uma mensagem de misericórdia, mas uma sentença de condenação. Era o anúncio do juízo de Deus sobre a cidade. 2. O Senhor Jesus. O Senhor Jesus apresentou suas credenciais de Messias: sinais e maravilhas nunca vistos desde a fundação do mundo, ensinos extraordinários que vêm impressionando a humanidade nesses 2.000 anos de Cristianismo, trazendo-nos uma mensagem de perdão e de amor. Não há razão para recusarmos o evangelho ou duvidar do Senhor Jesus. Ele tem o testemunho da lei e dos profetas (Rm 3.21). A Bíblia declara: “A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome” (At 10.43). 3. O profeta Jonas. O profeta Jonas, ao contrário, não mostrou sinais nem maravilhas e a sua mensagem não era de perdão; sequer convidou os ninivitas ao arrependimento. Todavia, o povo arrependeu-se a ponto de o rei proclamar um jejum para toda a cidade e até para os animais. E, assim, o povo alcançou misericórdia. Por isso Jesus disse que os ninivitas estariam presentes no juízo para condenar aquela geração incrédula que recusou o Filho de Deus: “Os ninivitas ressurgirão no Juízo com esta geração e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas” (Mt 12.41). III. MISSÕES NAS RELIGIÕES ANTIGAS 1. Os pagãos. As religiões do antigo Oriente Médio eram tribais. Não há registro de que um adepto de Astarote, divindade dos sidônios; ou de Milcom, dos amonitas (1 Rs 11.5), ou ainda de qualquer outra divindade, haja levado sua mensagem para os adeptos de outros deuses, pois tais religiões eram algo mais de caráter cultural do que espiritual. Os pagãos entendiam que a cada povo bastava o seu deus. 2. O Judaísmo. Apesar de o Judaísmo não adorar a um Deus tribal, não é uma religião missionária, nem proselitista. Mas o Antigo Testamento, que os judeus acatam como a Palavra de Deus, assevera que toda a terra é do SENHOR (Êx 19.5; Sl 24.1). Por conseguinte, Deus tem o direito de reinar sobre todas as nações e de proclamar seus juízos e a sua salvação. Com exceção de Jonas, os profetas do Senhor sempre eram enviados ao seu próprio povo, e, em seus escritos, encontramos mensagens de advertências, ameaças e também de bênçãos para as nações vizinhas. 3. Os prosélitos no Novo Testamento. Eram gentios convertidos à fé judaica (At 2.10; 6.5; 13.43). Parece que havia empenho das autoridades judaicas do primeiro século no proselitismo (Mt 23.15). O prosélito submetia-se a três coisas: fazer a circuncisão, oferecer um sacrifício e submeter-se ao batismo. No batismo, o local não podia conter menos que 300 litros de água e todo o corpo devia ser tocado pela água. A pessoa tinha de rapar o cabelo, cortar as unhas e por-se desnuda. Ainda na água, lia uma parte da Lei, e fazia a confissão de fé, diante de três testemunhas — uma espécie de padrinhos. Em seguida, recebia as palavras de consolo e de bênção. Quando saía das águas batismais, já era membro da família de Israel. Era o batismo deles. Hoje os rabinos fazem sérias objeções aos gentios que desejam se converter ao Judaísmo. Eles se empenham, acima de tudo, em trazer de volta para o Judaísmo seus próprios irmãos: os judeus não religiosos. 4. Profecias cumpridas. Há no Antigo Testamento vislumbres missionários, de profecias que se cumpriram no Novo Testamento. A mensagem de Gn 12.3: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra” era a promessa de Deus para salvar os gentios (Gl 3.8). Isso está ainda mais claro no profeta Isaías: “As ilhas aguardarão a sua doutrina” (42.4). Ou: “E, no seu nome, os gentios esperarão”, conforme a Septuaginta, citada em Mt 12.21. Isso também é visto em Os 1.10; 2.23, citado em Rm 9.25,26. O Cristianismo é a primeira religião missionária do mundo. IV. O CARÁTER UNIVERSAL DO CRISTIANISMO 1. Os gentios ontem e hoje. Os gentios, goiym em hebraico, são todas as nações que estão fora do povo de Israel. Até a vinda de Jesus, a humanidade estava dividida em dois povos: gentios e judeus, e o plano de Deus era a reunificação deles, derribando a parede de separação, o que Jesus realmente fez através de sua morte na cruz (Ef 2.13-18). Hoje deixa de ser gentio quem se converte ao Senhor Jesus (1 Co 12.2; Ef 2.11). Somos filhos de Abraão, no sentido espiritual (Rm 4.12-12; 9.8, 30-32; Gl 3.7). 2. Jonas, uma figura de Cristo. Ambos foram enviados aos gentios, eram galileus e por três dias e três noites ficaram nas profundezas; Jonas, no ventre do grande peixe; Jesus no seio da terra (Mt 12.40). Tais semelhanças servem para mostrar que Jonas é a figura de Cristo no Antigo Testamento. Ali estava o prenúncio da salvação dos gentios. A redenção destes estava no plano de Deus antes da fundação mundo (Ap 13.8); não foi uma improvisação de última hora feita por Jesus. Os profetas falaram dessa salvação (1 Pe 1.10-12). CONCLUSÃO O Messias, objeto da expectativa dos profetas do Antigo Testamento, é o Cristo do Novo Testamento. O trabalho missionário, iniciado por Jonas, continuou com os apóstolos, cabendo-nos a tarefa de expandi-lo até aos confins da terra. Hoje somos frutos de missões e devemos fazer missões; há ainda milhões que estão perecendo sem o conhecimento do evangelho. |
É TEMPO DE BUSCARMOS O SENHOR DE TODO CORAÇÃO PARA SERMOS CHEIOS DO ESPIRITO SANTO...
quinta-feira, 28 de abril de 2011
SERMÃO BIBLICO.
quinta-feira, 21 de abril de 2011

"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor" (1 Coríntios 13:13).
O amor é o melhor remédio para as doenças do mundo, disse Karl
Menninger, uma autoridade no campo da medicina e psiquiatria. Ele disse
aos seus comandados: "A coisa mais importante que você pode oferecer a
um paciente é amor. Quando as pessoas aprendem a dar e receber amor,
elas se recuperam da maior parte de suas enfermidades, tanto físicas
como emocionais."
O mundo seria muito melhor se aprendêssemos a repartir amor. Aos que
estão cansados de enfrentar decepções -- precisamos oferecer amor. Aos
que perderam a fé e caminham sem saber para onde ir -- precisamos
oferecer amor. Aos que já perderam tudo e não têm mais nada nesta vida
-- precisamos oferecer amor. Aos que só acumularam derrotas em sua
caminhada -- precisamos oferecer amor. Aos que nos agridem, nos ofendem,
nos desprezam, nos tratam com indiferença -- precisamos oferecer amor.
Aos que nos amam, que mostram um sorriso para nós, que festejam grandes
conquistas, que
irradiam felicidade -- também precisamos oferecer amor.
O amor alivia a solidão, suaviza os sofrimentos, estimula a esperança,
acende a tão conhecida luz no fim do túnel. O amor faz levantar a
cabeça, faz mover as pernas, faz estender as mãos, faz brotar um sorriso
em um rostoinexpressivo.
Se não sabemos demonstrar amor, estamos enfermos espiritualmente. O
cristão deve aprender a amar, deve ensinar o amor, deve carregá-lo na
bagagem em todas as suas viagens. É o maior ensinamento da Bíblia, é um
mandamento do nosso Pai, é o combustível para todas as grandes
conquistas.
Deus é amor. Eu preciso e quero amar. Sua vida só será feliz e abençoada se estiver revestida de amor.
O amor cura o físico e a alma. Leve sempre esse remédio com você!
O amor é o melhor remédio para as doenças do mundo, disse Karl
Menninger, uma autoridade no campo da medicina e psiquiatria. Ele disse
aos seus comandados: "A coisa mais importante que você pode oferecer a
um paciente é amor. Quando as pessoas aprendem a dar e receber amor,
elas se recuperam da maior parte de suas enfermidades, tanto físicas
como emocionais."
O mundo seria muito melhor se aprendêssemos a repartir amor. Aos que
estão cansados de enfrentar decepções -- precisamos oferecer amor. Aos
que perderam a fé e caminham sem saber para onde ir -- precisamos
oferecer amor. Aos que já perderam tudo e não têm mais nada nesta vida
-- precisamos oferecer amor. Aos que só acumularam derrotas em sua
caminhada -- precisamos oferecer amor. Aos que nos agridem, nos ofendem,
nos desprezam, nos tratam com indiferença -- precisamos oferecer amor.
Aos que nos amam, que mostram um sorriso para nós, que festejam grandes
conquistas, que
irradiam felicidade -- também precisamos oferecer amor.
O amor alivia a solidão, suaviza os sofrimentos, estimula a esperança,
acende a tão conhecida luz no fim do túnel. O amor faz levantar a
cabeça, faz mover as pernas, faz estender as mãos, faz brotar um sorriso
em um rostoinexpressivo.
Se não sabemos demonstrar amor, estamos enfermos espiritualmente. O
cristão deve aprender a amar, deve ensinar o amor, deve carregá-lo na
bagagem em todas as suas viagens. É o maior ensinamento da Bíblia, é um
mandamento do nosso Pai, é o combustível para todas as grandes
conquistas.
Deus é amor. Eu preciso e quero amar. Sua vida só será feliz e abençoada se estiver revestida de amor.
O amor cura o físico e a alma. Leve sempre esse remédio com você!
terça-feira, 19 de abril de 2011

como o amor gratuito de Deus trouxe a salvação ao homem por meio da
cruz de Cristo“Ele, que foi entregue pelo conselho determinado pela
presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o pelas mãos de
ímpios.” (At
2.23.)O processo que culminou na sentença da morte de Jesus estava
eivado de muitos e gritantes erros. As autoridades judaicas tropeçaram
nas suas próprias leis e atropelaram todo o processo no mais importante
julgamento do mundo. Tanto a sua prisão no Getsêmani como seu
interrogatório diante do Sinédrio revelaram grandes deficiências na
condução do processo. Na verdade, as autoridades já haviam decidido
matar Jesus antes mesmo de interrogá-lo (Mc 14.1; Jo 11.47-53). Elas
haviam decidido fazer isso depois da festa da Páscoa, para evitarem uma
revolta popular (Mc 14.2). A atitude de Judas de entregar Jesus, porém,
adiantou o intento deles (Mc 14.10,11). O processo, assim, não passou de
um simulacro de justiça desde o princípio até o fim, pois não tinha
outra finalidade senão dar uma aparência de legalidade ao crime já
predeterminado. As leis judaicas não permitiam um prisioneiro ser
interrogado pelo Sinédrio à noite. No dia antes de sábado ou de uma
festa, todas as sessões estavam proibidas. Nenhuma pessoa podia ser
condenada senão por meio do testemunho de duas testemunhas, mas eles
contrataram testemunhas falsas. O anúncio de uma pena de morte só podia
ser feito um dia depois do processo. Nenhuma condenação podia ser
executada no mesmo dia, mas eles sentenciaram Jesus à morte durante a
noite e logo cedo o levaram a Pilatos para que este lavrasse sua pena de
morte. A reunião do Sinédrio que sentenciou Jesus à morte foi ilegal,
uma vez que ocorreu à noite, e o método usado também foi ilegal, visto
que eles ouviram testemunhas contra Jesus. John Stott, em seu livro A cruz de Cristo,
diz que Jesus passou por dois julgamentos: um eclesiástico e outro
civil. O primeiro aconteceu nas mãos dos judeus; o segundo, nas mãos dos
romanos. No tribunal judaico, apresentou-se uma acusação teológica
contra Jesus: blasfêmia. No tribunal romano, a acusação era política:
sedição. Os judeus o acusaram por se identificar como Filho de Deus, e
os romanos o acusaram por se identificar como rei dos judeus. Assim,
acusaram Jesus de delito contra Deus e contra César. Tanto no tribunal
judaico como no romano, seguiu-se certo procedimento legal: 1) a vítima
foi presa; 2) a vítima foi acusada e interrogada; 3) chamaram-se
testemunhas; 4) então, o juiz deu o seu veredicto e pronunciou a
sentença. Mas Jesus não era culpado das acusações, as testemunhas eram
falsas, por isso a sentença de morte foi um horrendo erro judicial.Tanto
o julgamento judaico quanto o romano tiveram três estágios. O
julgamento judaico foi aberto por Anás, o antigo sumo sacerdote (Jo
18.13-24). Em seguida, Jesus foi levado ao tribunal pleno para ouvir as
testemunhas (Mc 14.53-65), então, na sessão matutina do dia seguinte,
para o voto final de condenação (Mc 15.1). Jesus foi, então, enviado a
Pilatos (Mc 15.1-5; Jo 18.28-38), que o enviou a Herodes (Lc 23.7-12),
que o mandou de volta a Pilatos (Mc 15.6-15; Jo 18.39-19.6). Pilatos
atendeu ao clamor da multidão e entregou Jesus para ser crucificado. É
importante ressaltar, porém, que Jesus foi para a cruz não apenas porque
os judeus o entregaram por inveja, ou porque Judas o traiu por
dinheiro, nem mesmo porque Pilatos o condenou por covardia. Cristo foi
para a cruz porque o Pai o entregou por amor (Rm 8.32). Cristo foi para a
cruz porque ele se entregou a si mesmo por nós voluntariamente (Jo
10.18; Gl 2.20), não levando em conta a ignomínia da cruz pela alegria
que lhe estava proposta, a alegria de conquistar-nos com seu amor e
salvar-nos por sua graça (Hb12.2). Destacamos três verdadeiras preciosas
sobre a morte de Cristo:1. Ela foi decidida na eternidade, e não no tempo (Ap 13.8).A
morte de Cristo não foi um acidente; foi uma agenda. A cruz estava
incrustada no coração de Deus antes de ser erguida no Gólgota. O
Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo. Na mente e nos
decretos de Deus, a morte de Cristo já estava lavrada desde a
eternidade. Cri
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011

Certo homem disse: "Uma manhã eu falei para oitenta alunos de uma
universidade estadual. Ao chegar eu fui informado de que não deveria
mencionar a Bíblia em minha palestra. No mesmo dia, à tarde, eu fui
convidado para falar para 800 homens na prisão estadual. O diretor da
penitenciária me pediu para falar-lhes sobre as verdades bíblicas."
É muito triste constatarmos que muitos jovens, muitas vezes, desviam-se
para caminhos maus exatamente porque não conhecem a Deus em sua
juventude. Muitos atalhos errados poderiam evitar, muitas decisões
precipitadas poderiam não tomar, muito tempo perdido poderia ser
aproveitado se simplesmente tivessem a orientação do Senhor em sua
mocidade.
Melhor que falar da Palavra de Deus a prisioneiros é compartilhá-la
quando ainda não estão encarcerados. Muito mais proveitoso para todos é
conhecer o amor do Salvador antes que os tempos de angústia cheguem e
tudo se torne mais difícil. Com o Senhor no coração os nossos dias são
abundantes, nossa alegria é verdadeira, nosso futuro é vitorioso.
Quando falamos de Deus para os jovens estamos, com certeza, diminuindo o
número de pessoas em uma prisão. O caminho do filho de Deus é de
tranquilidade e de paz, é pleno de gozo e felicidade, leva à vida eterna
com o Pai celestial e, certamente, não passa pelo interior de uma
penitenciária.
Falemos do Senhor e Sua Palavra nas escolas, nos mercados, nos
intervalos do trabalho, nos encontros pela rua. As prisões terão menos
homens e o mundo será bem melhor.
Quando deixamos a Palavra de Deus moldar nossas vidas, andamos em
perfeita liberdade. Não apenas a liberdade de um cárcere, mas do ódio,
da avareza, do egoísmo e da morte eterna.
Você quer andar em liberdade
terça-feira, 12 de abril de 2011
Quem disse que iria ser fácil?
Vejo
hoje em dia muitas/milhares de pessoas querendo as benção/promessas de
DEUS mais não querendo Deus. Se olharmos nas pessoas que hoje frequentam
a igreja, veremos que muitas(os) estão lá por causa das promessas, por
causa da prosperidade material, mas olha o que JESUS diz:
Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e
siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder
a vida por minha causa e pelo Evangelho a salvará.
Ou seja, se você não pegar o caminho estreito, você nunca irá se
encontrar com o verdadeiro JESUS da Bíblia. Se você vai na igreja apenas
para ouvir promessas e quando prega arrependimento você não gosta
porque acha desagradável, você não é digno de JESUS.
A cruz é renúncia, e a renúncia é você abrir mão de alguma coisa. Para
você seguir JESUS você deve abrir a mão de várias coisas, como exemplo
seus pecados que até então era rotina da sua vida. Quando passamos a ter
Deus em nossos corações, vivemos pela fé e isso vem de Deus. Quando
cremos e temos fé em Deus, passamos a confiar n`Ele e as outras coisas
serão acrescentadas. Sabe, você pode prosperar e conseguir bençãos
materiais, mais lembre-se que Deus vai ser fiel com você se você for
fiel com Ele. Ele é um Deus justo e vê o seu coração, se você esta com
Ele por interesse ou por realmente amor.
Um belo passo é reconhecer seus erros, pois se você não reconhecer,
nunca irá mudar. Vejo isso na minha família, eles são cheios de erros
mais não reconhecem, por isso não mudam. Jesus é contigo, tenha fé em
Deus e peça a Ele para te mostrar o caminho certo e pare de fingir ser
um cristão, tome vergonha na cara e carregue a SUA CRUZ, aí sim você vai
ser DIGNO DE JESUS, fora isso....VOCÊ É APENAS MAIS UM SEGUNDO A
CORRENTEZA DO MUNDO que quer te levar para a condenação e a ausência de
JESUS.
Na Bíblia vemos pessoas que sofreram para ter JESUS e caminhar com Ele,
como exemplo Noé, sofreu para ter uma vida com Deus, construiu aquela
arca, daquele tamanho e etc....olha só que espetáculo. E você, ainda
acha que ser cristão é mamão com açucar? É HORA DE MUDAR SEUS CONCEITOS.
Cristo é bom e a vida com Ele é ótima, mas tem tempestades, mas ao
contrário das outras pessoas, nós saimos saudáveis e com esperança, já
as outras que não tem Deus.....
Busque diariamente a presença de Deus e nunca se esqueça. Deus é contigo.

hoje em dia muitas/milhares de pessoas querendo as benção/promessas de
DEUS mais não querendo Deus. Se olharmos nas pessoas que hoje frequentam
a igreja, veremos que muitas(os) estão lá por causa das promessas, por
causa da prosperidade material, mas olha o que JESUS diz:
Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e
siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder
a vida por minha causa e pelo Evangelho a salvará.
Ou seja, se você não pegar o caminho estreito, você nunca irá se
encontrar com o verdadeiro JESUS da Bíblia. Se você vai na igreja apenas
para ouvir promessas e quando prega arrependimento você não gosta
porque acha desagradável, você não é digno de JESUS.
A cruz é renúncia, e a renúncia é você abrir mão de alguma coisa. Para
você seguir JESUS você deve abrir a mão de várias coisas, como exemplo
seus pecados que até então era rotina da sua vida. Quando passamos a ter
Deus em nossos corações, vivemos pela fé e isso vem de Deus. Quando
cremos e temos fé em Deus, passamos a confiar n`Ele e as outras coisas
serão acrescentadas. Sabe, você pode prosperar e conseguir bençãos
materiais, mais lembre-se que Deus vai ser fiel com você se você for
fiel com Ele. Ele é um Deus justo e vê o seu coração, se você esta com
Ele por interesse ou por realmente amor.
Um belo passo é reconhecer seus erros, pois se você não reconhecer,
nunca irá mudar. Vejo isso na minha família, eles são cheios de erros
mais não reconhecem, por isso não mudam. Jesus é contigo, tenha fé em
Deus e peça a Ele para te mostrar o caminho certo e pare de fingir ser
um cristão, tome vergonha na cara e carregue a SUA CRUZ, aí sim você vai
ser DIGNO DE JESUS, fora isso....VOCÊ É APENAS MAIS UM SEGUNDO A
CORRENTEZA DO MUNDO que quer te levar para a condenação e a ausência de
JESUS.
Na Bíblia vemos pessoas que sofreram para ter JESUS e caminhar com Ele,
como exemplo Noé, sofreu para ter uma vida com Deus, construiu aquela
arca, daquele tamanho e etc....olha só que espetáculo. E você, ainda
acha que ser cristão é mamão com açucar? É HORA DE MUDAR SEUS CONCEITOS.
Cristo é bom e a vida com Ele é ótima, mas tem tempestades, mas ao
contrário das outras pessoas, nós saimos saudáveis e com esperança, já
as outras que não tem Deus.....
Busque diariamente a presença de Deus e nunca se esqueça. Deus é contigo.
segunda-feira, 11 de abril de 2011

mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de
mortos? E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não
ressuscitou.E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e
somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado
contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou,
se é certo que os mortos não ressuscitam.Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E,
se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos
vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a
nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais
infelizes de todos os homens.Mas, de fato eu vos afirmo, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem." (I Coríntios 15.12-20)Romances, livros, filmes, documentários, alguns bem, outros nem tão bem
intencionados assim, tentam de todas as formas convencer-me, hoje, de
que aquele que confesso ser o meu Senhor não ressuscitou. Que a crença
que os cristãos professam não passa de mais uma lenda absorvida pela
história como uma ficção que ganhou status de verdade e dogma religioso
através de perseguição e imposição política .O que estão gritando a plenos pulmões, de cima dos telhados da mídia e
dos guetos neo-pagãos, é que a Igreja tomou emprestado figuras
mitológicas e forjou sua própria divindade. Transformando um homem
comum, que teria passado desapercebido pela história não fosse sua
personalidade carismática, em Deus.Comparam o homem Jesus a Buda, Moisés, Mohamed, Merlym, Maytréia e
tantos outros “iluminados” que passaram e passarão pela nossa história,
afirmando que há tanta salvação em Jesus Cristo como nestes outros
homens.Negam o pecado, o Bem e o Mal personalizados em alguma divindade ou
lados opostos, dizendo aos seus prosélitos e vocacionados: um ou outro
não importa, você é seu próprio deus, dono de si mesmo e de suas
atitudes. Para provar suas “verdades” e afirmações oferecem o poder de
dobrar as forças da natureza para seu próprio interesse,
disponibilizando “segredos antigos” e o contato sobrenatural com
“mestres espirituais” que dão aos iniciados nos mistérios da magia e da
mediunidade a possibilidade de verem materializados a resposta imediata
de seus deuses, invocações e encantamentos.Alguns mais inflamados anunciam o fim do cristianismo como religião
histórica. Proclamam um retorno às antigas tradições e se auto-intitulam
os verdadeiros arautos do Criador ou da Criadora, como preferem outros.Nesta desacreditada páscoa, especialmente, quero convidá-lo(a) a
refletir sobre o profundo significado e verdade que há nela. Mais do que
uma disputa de verdades ou de ideologias e sistemas de crenças
religiosas para saber quem está com a razão. Mais do que uma briga
política entre cristãos e não cristãos, precisamos estar aptos a dar
respostas seguras, mesmo diante de refutações muito bem arquitetadas,
sobre o “porque cremos”. Esta resposta não está somente na letra, no
texto bíblico estudado. Ele é importante e essencial, é nossa regra de
fé e conduta, mas é necessário trazer esta verdade de Deus revelada na
Palavra para nossa existência. Do contrário nossa experiência religiosa
será rebaixada a uma mera filo sofia ou mitologia. Aqueles que
experimentam sua fé apenas de ouvir falar e possuem pouca ou nenhuma
vivencia com Deus no seu dia-a-dia terão muita dificuldade para dar
respostas satisfatórias aos crescentes questionamentos e afirmações que
fazem ao cristianismo atualmente.Mais do que uma resposta ou defesa apologética da fé cristã, baseada
simplesmente no conhecimento histórico, o que precisamos hoje é
experimentar a presença real e poderosa de Deus, conhecer Deus e fazê-lo
conhecido como Ele realmente o é. Há no mundo uma infinidade de “vozes
divinas”, cada uma delas chamando para si a qualidade de verdade.
Algumas dessas deidades apresentam sinais e maravilhas para reivindicar e
comprovar este status. O desatento e desorientado poderá enganar-se
facilmente e deixar-se ser engolido pelo sinal apresentado, mas aquele
que consegue reconhecer a doce e realmente poderosa voz de Deus saberá
onde encontrar a verdade.
Conhecimento por conhecimento, revelação por revelação, sinal por sinal,
nada se compara à autoridade e ao poder da ressurreição no nome de
Jesus Cristo, que subjuga principados, potestades, dominadores e
espíritos imundos nas regiões celestiais. Que quebra toda e qualquer
cadeia de engano, que descortina o entendimento, leva cativo ao senhorio
de Cristo os nossos pensamentos e nos purifica e livra de todo pecado e
maldade.Sim, antes de procurarmos contra-argumento
domingo, 10 de abril de 2011

profunda do que nossos corpos, mais profunda do que nossas almas,
precisamos viver no nosso lugar mais profundo – o nosso espírito, que
pode se comunicar com o Espírito de Deus e ouvir com precisão o caminho
que devemos seguir. Jesus tomava decisões com base nessa esfera
espiritual. Nós temos problemas quando não tomamos decisões com base
nessa esfera espiritual.
As pessoas gozam de uma vida abundante são aquelas que andam com Deus
e que superam os problemas ouvindo o Espírito que fala em seu coração.
Elas vêem coisas no espírito, elas entendem a diferença entre os
pensamentos em sua alma e a intuição em seu espírito. Cada vez mais,
pouco a pouco, elas estão obedecendo ao Espírito de Deus e não cedendo
aos desejos da sua carne, e estão desfrutando de vitória em sua vida
diária por causa disso.
O único momento em que temos vitória é quando passamos por coisas e aprendemos a ouvir a voz de Deus. A
vitória vem quando dizemos não á carne, morremos para o eu, e fazemos o
que Deus nos disse para fazer – independente de como nos sentimos, e do
que qualquer pessoa pense.
O salmista Davi nos ensinou a buscar a direção de Deus, dizendo: “De noite recordo minhas canções. O meu coração medita e o meu espírito pergunta…” Sl 77:6.
Quando você tiver uma decisão a tomar, não tente endendê-la com a sua
mente. Vá para algum lugar onde possa se aquietar e deixe que o seu
espírito busque diligentemente a voz de Deus. Comprometa seus ouvidos,
suas mãos, e seus pés a Ele em oração:
Senhor,
Peço-Te que venhas ungir meus ouvidos pata ouvir a Tua voz; que venhas
ungir as minhas mãos para trabalhar no Teu plano; que venhas ungir os
meus pés para ir somente onde Tu me guiares. Santifica-me para o Teu
propósito, e circuncida meu coração para desejar o que Tu desejas para
mim. Que assim seja em nome de Jesus Cristo, Amém.
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