terça-feira, 27 de setembro de 2011

EU DIMINUA E ELE CRESÇA.

Que Jesus Cresça E Eu Diminua

O ministério de João Batista foi bem definido pelo Senhor:
“preparar o caminho”. Por isso, quando falou da sua alegria,
ao saber do começo da obra de Jesus, afirmou:
“É necessário que Ele cresça e que eu diminua”. (João 3:30).

Não faltam igrejas, hoje em dia, as quais crescem e
onde Jesus diminui.

Não faltam líderes religiosos que se auto-promovem,
às custas de uma pregação aguada, sem o temor do Cristo.
Líderes e igrejas que crescem, ao mesmo tempo que diminuem Jesus.

O plano divino para os cristãos é que
“cresçam na graça e no conhecimento da verdade”.
Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo.

Paulo diz que em nós habita o “homem velho”, sujeito ao pecado,
e a “nova criatura” que recebemos pela fé em Cristo.
Quanto mais a velha criatura é crucificada, pela obediência a Cristo,
mais o Senhor cresce e nós diminuímos. O “eu” cristão cresce,
quando o “eu” mundano diminui.
Crente em que Cristo cresce não sai perdendo, em matéria de vida espiritual.

-Diminuir nossa natureza do pecado não nos humilha
– ela abre caminho para o aperfeiçoamento dos “filhos de Deus”.
Que Ele cresça e eu diminua.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Avivamento Rua Azuza - Parte 1

O vento veemente ainda continua soprando .sobre a igreja de Cristo.

Muitas igrejas têm orado para um Pentecoste, e o Pentecoste veio. A pergunta agora é, será que o elas aceitarão? Deus respondeu de uma forma que elas não procuraram. Ele veio de uma forma humilde, como no passado, nascido em uma manjedoura. - The Apostolic Faith, setembro de 1906
Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele. - W H Durham, The Apostolic Faith, fevereiro / marco de 1907
O avivamento da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA, tem marcado profundamente o Cristianismo dos últimos cem anos. Hoje, dos 660 milhões de cristãos protestantes e evangélicos no mundo, 600 milhões pertençam a igrejas que foram diretamente influenciadas pelo avivamento da Rua Azusa (Pentecostais, Carismáticos, Terceira-Onda etc).1
O início do avivamento começou com o ministério do Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas. Nos dias seguintes, outros alunos, e o próprio Parham, também receberam a experiência e falaram em línguas.2
Nesta época, as igrejas Holiness ("Santidade"), descendentes da Igreja Metodista, ensinaram que o batismo no Espírito Santo, a chamada "segunda benção", significava uma santificação, e não uma experiência de capacitação de poder sobrenatural. Os dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas, não fizeram parte da sua teologia do batismo no Espírito. A mensagem do Parham, porém, foi que o batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado com o sinal miraculoso de falar em línguas.
Parham, com seu pequeno grupo de alunos e obreiros, começou pregar sobre o batismo no Espírito Santo, e também iniciou um jornal chamado "The Apostolic Faith" (A Fé Apostólica). Em Janeiro de 1906 ele abriu uma outra escola Bíblica na cidade de Houstan, Texas.
Um dos alunos esta escola foi o William Seymour. Nascido em 1870, filho de ex-escravos, Seymour estava pastoreando uma pequena igreja Holiness na cidade, e já estava orando cinco horas por dia para poder receber a plentitude do Espírito Santo na sua vida.
Seymour enfrentou as leis de segregação racial da época para poder freqüentar a escola. Ele não foi autorizado ficar na sala de aula com os alunos brancos, sendo obrigado a assistir as aulas do corredor. Seymour também não pude orar nem receber oração com os outros alunos, e conseqüentemente, não recebeu o batismo no Espírito Santo na escola, mesmo concordando com a mensagem.
Uma pequena congregação Holiness da cidade de Los Angeles ouviu sobre Seymour e o chamou para ministrar na sua igreja. Mas quando ele chegou e pregou sobre o batismo no Espírito Santo e o dom de línguas, Seymour logo foi excluído daquela congregação.
Sozinho na cidade de Los Angeles, sem sustento financeiro nem a passagem para poder voltar para Houston, Seymour foi hospedado por Edward Lee, um membro daquela igreja, e mais tarde, por Richard Asbery. Seymour ficou em oração, aumentando seu tempo diário de oração para sete horas por dia, pedindo que Deus o desse "aquilo que Parham pregou, o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor e o poder de Deus, como os apóstolos tiveram."1
Uma reunião de oração começou na casa da família Asbery, na Rua Bonnie Brae, número 214. O grupo levantou uma oferta para poder trazer Lucy Farrow, amiga de Seymour que já tinha recebido o batismo no Espírito Santo, da cidade de Houston. Quando ela chegou, Farrow orou para Edward Lee, que caiu no chão e começou falar em línguas estranhas.
Naquela mesma noite, 9 de abril de 1906, o poder do Espírito Santo caiu na reunião de oração na Rua Bonnie Brae, e a maioria das pessoas presentes começaram falar em línguas. Jennie Moore, que mais tarde se casou com William Seymour, começou cantar e tocar o piano, apesar de nunca tiver aprendido a tocar.
A partir dessa noite, a casa na Rua Bonnie ficou lotado com pessoas buscando o batismo no Espírito Santo. Dentro de poucos dias, o próprio Seymour também recebeu o batismo e o dom de línguas.
Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse:
Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas caiaram debaixo do poder de Deus; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias havia muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entraram.1

Rua Azusa, 312
Sabendo que a casa na Rua Bonnie Brae estava ficando pequena demais para as multidões, Seymour e os outros procuravam um lugar para se reunir. Eles acharam um prédio, na Rua Azusa, número 312, que tinha sido uma igreja Metodista Episcopal mas, depois de ser danificado num incêndio, foi utilizado como estábulo e depósito. Depois de tirar os escombros, e construir um púlpito de duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto foi realizado na Rua Azusa no dia 14 de abril de 1906.
Muitos cristãos na cidade de Los Angeles e cidades vizinhas já estavam esperando por um avivamento. Frank Bartleman e outros estiveram pregando e intercedendo por um avivamento como aquilo que Deus estava derramando sobre o país de Gales.
Num folheto escrito em novembro de 1905, Barteman escreveu:
A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta... O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de Deus, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais.
Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de Deus saía: "Haja luz"...
Mais uma vez o vento do avivamento está soprando ao redor do mundo. Quem está disposto a pagar o preço e responder ao chamado para que, em nosso tempo, nós possamos viver dias de visitação Divina?3
O pastor da Primeira Igreja Batista, Joseph Smale, visitou o avivamento em Gales, e reuniões de avivamento continuavam para alguns meses na sua igreja, até que ele foi demitido pela liderança. Bartleman escreveu e recebeu cartas de Evan Roberts, o líder do avivamento de Gales. Mas o avivamento começou com o pequeno grupo de oração dirigido por Seymour. Depois de visitar a reunião na Rua Bonnie Brae, Bartleman escreveu:
Havia um espírito geral de humildade manifesto na reunião. Eles estavam apaixonados por Deus. Evidentemente o Senhor tinha achado a pequena companhia, ao lado de fora como sempre, através de quem Ele poderia operar. Não havia uma missão no país onde isso poderia ser feito. Todas estavam nas mãos de homens. O Espírito não pôde operar. Outros mais pretensiosos tinham falhados. Aquilo que é estimado por homem foi passado mais uma vez e o Espírito nasceu novamente num "estábulo" humilde, por fora dos estabelecimentos eclesiásticos como sempre.3
Interesse nas reuniões na Rua Azusa aumentou depois do terrível terremoto do dia 18 de abril, que destruiu a cidade vizinha de San Francisco. Duras críticas das reuniões nos jornais da cidade também ajudavam a espalhar a noticia do avivamento.
Como no avivamento de Gales, as reuniões não foram dirigidas de acordo com uma programação, mas foram compostos de orações, testemunhos e cânticos espontâneos. No jornal da missão, também chamado "The Apostolic Faith", temos a seguinte descrição dos cultos:
"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de Deus. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de Deus."4
Frank Bartleman também escreveu sobre os cultos na Rua Azusa:
O irmão Seymour normalmente se sentou atrás de duas caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele acostumava manter sua cabeça dentro da caixa de cima durante a reunião, em oração. Não havia nenhum orgulho lá. Os cultos continuavam quase sem parar. Almas sedentas poderiam ser encontradas debaixo do poder quase qualquer hora, da noite ou do dia. O lugar nunca estava fechado nem vazio. As pessoas vieram para conhecer Deus. Ele sempre estava lá. Conseqüentemente, foi uma reunião contínua. A reunião não dependeu do líder humano. Naquele velho prédio, com suas vigas baixas e chão de barro, Deus despedaçou homens e mulheres fortes, e os juntou novamente, para a Sua glória. Era um processo tremendo de revisão. O orgulho e a auto-asserção, o ego e a auto-estima, não podiam sobreviver lá. O ego religioso pregou seu próprio sermão funerário rapidamente.
Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que Deus faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de Deus, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a Deus. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dele. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por Deus. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dele.3
Notícias sobre as reuniões na Rua Azusa começaram a se espalhar, e multidões vierem para poder experimentar aquilo que estava acontecendo. Além daqueles que vierem dos Estados Unidos e da Canadá, missionários em outros países ouvirem sobre o avivamento e visitavam a humilde missão. A mensagem, e a experiência, "Pentecostal" foi levada para as nações. Novas missões e igrejas Pentecostais foram estabelecidas, e algumas denominações Holiness se tornaram igrejas Pentecostais. Em apenas dois anos, o movimento foi estabelecido em 50 nações e em todas as cidades nos Estados Unidos com mais de três mil habitantes.5
A influência da missão da Rua Azusa começou a diminuir à medida que outras missões e igrejas abraçaram a mensagem e a experiência do batismo do Espírito Santo. Uma visita de Charles Parham à missão, em outubro de 1906, resultou em divisão e o estabelecimento de uma missão rival. Parham não se conformava com a integração racial do movimento, e criticou as manifestações que ele viu nas reuniões.
Em setembro de 1906 a Missão da Rua Azusa lançou o jornal "The Apostolic Faith", que foi muito usado para espalhar a mensagem Pentecostal, e continuou até maio de 1908, quando a mala direta do jornal foi indevidamente transferida para a cidade de Portland, assim efetivamente isolando a missão de seus mantenedores.
O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de Deus dos EUA), Daniel Burg (fundador da Assembleia de Deus no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil).6

terça-feira, 16 de agosto de 2011

QUEM SOMOS NÓIS.

     O QUE SOMOS NÓIS;  O QUE DEUS PENSA DE NÓIS,QUAL É O OBJETIVO DE NOSSAS VIDAS, PORQUE ESTAMOS AQUI?

          FALAMOS QUE SOMOS SERES HUMANOS, MAIS NÃO HUMANOS, NÃO CONSEGUIMOS VER A NESCESSIDADE DO PROXIMO.
  ESTAMOS SEMPRE PENSANDO EM NÓIS , SOMOS EGOISTAS,  ENGUANDO MUITOS HUMANOS ESTÃO MORRENDO, NOIS SERES ESTAMOS RECLAMANDO DAQUILO QUE DEUS TEM NOS DADO.NA VERDADE SOMOS UM JARDIM FECHADO, CHEIO DE ROSAS MURCHAS, NUMA TERRA SECA SEM ESPERANÇA.
      O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ LONGE DE DEUS, SOMOS HIPÓCRITAS, AO PONTO DE DIZER QUE ESTAMOS BEM, BEM DO QUE?
         DO NOSSO EGOISMO, DO NOSSO ORGULHO, DA NOSSA ARROGANCIA,SERÁ QUE PODEMOS DIZER QUE ESTAMOS BEM,        
A NOSSA VISÃO ESTÁ OFUSCADA, NÃO CONSEGUIMOS VER ALEM DO ESPELHO QUE ESTÁ NA NOSSA FRENTE.EM QUANTO MUITOS PERECEM SEM ESPERANÇA. SEM AMOR , SEM PAZ. MAIS NÓIS ESTAMOS BEM. A PALAVRA DE DEUS DIZ AMAI O PROXIMO COMO A SI MESMO. ONDE ESTÁ O OBJETIVO DE NOSSAS VIDAS, ONDE ESTÁ O AMOR PELAS PESSOAS, ONDE ESTÁ O RESPEITO PELO PROXIMO, E AINDA FALAMOS QUE ESTAMOS BEM.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Pai da eternidade

Pai da eternidade

Estudo Bíblico sobre: "Pai da eternidade"
Pai da eternidade
A despeito de Jesus ser o Filho quando refletimos sobre a trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), o profeta Isaías (9.6) dá agora um novo nome àquele que viria e estabeleceria o seu governo sobre toda criação. Este nome é Pai da Eernidade, que nos remete a outra dimensão de tempo, a eternidade, que segundo a definição em nossa língua é “duração sem princípio nem fim” ou ainda “existência absoluta, sem início ou fim”. Segundo Wanes M. Wirbe, no contexto dos judeus (AT) a palavra Pai significa originador ou fonte. Assim, em Jesus temos a origem e a fonte de tudo o que é eterno e importante para nós. Através de Jesus temos:

Valores eternos.

Vivemos em uma rotina de vida que nos leva, muitas vezes, a pensarmos tão somente no aqui e no agora. Podemos nos envolver tanto com o dia a dia de nossas atividades e perdemos a perspectiva do futuro e da esperança que é proposta por Cristo. A pergunta que este nome de Jesus deve gerar em nossa mente e coração é: O que realmente é importante para nós? O apóstolo Paulo nos ajuda a encontrar a resposta: “não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4.18). Que os nossos olhos se voltem para os valores que são eternos!

Tesouros eternos.

O próprio Jesus fez o alerta em Mateus 6.19-21: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração”. Em uma sociedade capitalista, em tempos de compras (natal) muitos estão ajuntando tesouros que se perdem rapidamente. Uma crise, uma variação nas bolsas, uma alta ou baixa do dólar ou petróleo, e tudo está em risco. Mas o Pai da Eternidade tem para nós tesouros que não se consomem. Que o nosso coração se volte para os tesouros eternos!

Vida eterna.

Foi porque Deus amou a sua e a minha vida de uma maneira tão intensa que ele enviou o Pai da Eternidade para que, ao simplesmente crermos nele e em sua obra salvadora, não morramos mais, mas tenhamos vida eterna (João 3.16). Logo, nosso corpo corruptível se revestirá de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestirá de imortalidade, “então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória” (1 Coríntios 15.54). Estamos de passagem, somos peregrinos, aqui não é nossa morada. Viemos de Deus, existimos em Deus e voltaremos para Deus. Que a nossa vida se volte para a esperança dada por Jesus, a vida eterna!
O convite para nós hoje é que nos voltemos para Jesus Cristo, pois qualquer coisa eterna que nós desejemos, deve vir de dele, pois ele é o Pai da Eternidade

quinta-feira, 23 de junho de 2011

o mundo prescisa de sua ajuda

Mudar o mundo

Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ... 

Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ... 

Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ... 

Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ... 

Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ... 

Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida... 

Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor

terça-feira, 17 de maio de 2011

BEM AVENTURADO O VARÃO............................

Sofrimento nenhum pode
*
Após
ler Atos 16.22-25, que narra o grande sofrimento de Paulo e Silas após
ter liberto uma mulher de um espírito adivinho, concluo que sofrimento
nenhum pode fazer azedar uma grande amizade. Paulo e Silas sofreram
juntos. Nenhum sofrimento pode impedir um filho de Deus de orar.


Nenhum sofrimento pode impedir um filho de Deus de glorificar o nome do
Senhor. Nenhum sofrimento pode impedir um filho de Deus de ser bênção
para todos. Nenhum sofrimento pode impedir um filho de Deus de prestar
socorro até a seus inimigos mais covardes. O sofrimento pode muito. Mas
não pode tudo.


Que a dor que você está vivenciando seja intensa e visceral, eu entendo e
quero que conte com minhas orações. Mas, dor nenhuma pode destruir a
imagem de Deus em nós. Jesus sofreu mais que todos nós juntos. Mesmo
assim, teve tempo de orar pelos que o crucificaram na ignorância, de
abençoar sua mãe, de levar o colega de infortúnio para a glória, de
entregar-se ao Senhor naquela hora de trevas sobre a face da terra.


Sofrimento tem o poder de desfazer fortunas, casamentos, sonhos,
esperanças. Mas, repito, não pode tudo. Sobretudo, o mais importante não
pode ser sequer tocado pela dor do sofrimento.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

FAZENDO A DIFERENÇA........

"Vós
sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar?
Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos
homens"
(Mateus 5:13).



Por uma modesta estimativa, mais de um quarto de toda a população
americana professou uma experiência cristã de conversão. William
Iverson, faz uma observação: "Um quilo de carne seria, seguramente,
afetado por um quarto de quilo de sal. Se este é o símbolo de um
cristianismo real -- o sal da terra -- onde está o efeito do qual Jesus
falou?"


Sim, nós, filhos de Deus, temos o compromisso de transformar o mundo em
que vivemos. Fomos chamados e enviados para fazer a diferença em todos
os ambientes. Nossa presença precisa iluminar cada centímetro pisado por
nossos pés.


Os caminhos pedregosos por onde passamos devem se tornar planos; os
lugares áridos devem dar lugar a belos jardins; o Senhor deve brilhar em
todas as situações em que estejamos envolvidos.


Somos "o sal da terra" e a nossa tarefa é evitar a corrupção moral,
carnal e espiritual. Estamos no mundo para que a pureza seja conservada,
a santidade preservada, a esperança guardada, intacta, em todos os
corações. Somos sal para temperar os dias que vão passando, para dar
sabor aos sonhos que vão se realizando, para manter vivo o amor que, às
vezes, vai sendo esquecido.


A vida, sem esse sal, seria insípida, desagradável, sem brilho e sem
cor. Seria um ninho sem pássaros, seria um vaso sem plantas, um
horizonte sem por do sol.


Mas, onde estão os cristãos? Onde estão aqueles que deveriam estar de
vestes brancas como a neve? Onde estão os embaixadores dos Céus? Onde
estão os salvos?


Onde está o sal?

quinta-feira, 28 de abril de 2011

SERMÃO BIBLICO.

Jonas, o missionário do Antigo Testamento                                PB;Anderson Bruggmann
INTRODUÇÃO
O Cristianismo é a primeira religião proselitista e missionária da história, pois o evangelho não é uma mensagem alternativa, é única e exclusiva.
Jesus afirmou que é uma questão de vida ou morte (Jo 17.3). No Antigo Testamento, missões era um projeto ainda não colocado em prática. O profeta Jonas, como missionário, era uma figura de Cristo. O Novo Testamento tornou explícito o que dantes estava implícito no Antigo. 
I. O CONTEXTO HISTÓRICO DE JONAS
1. O Reino de Israel. Após a morte de Salomão, o reino hebreu dividiu-se em dois: Israel, ou Reino do Norte, formado pelas 10 tribos encabeçadas por Efraim, tendo por capital inicialmente Gibeá, e, depois, no tempo de Onri, Samaria; Judá, formado por esta tribo e a de Benjamin, ou reino do Sul, cuja capital era Jerusalém, onde a dinastia de Davi continuou reinando por mais de 400 anos. 
2. O profeta e sua terra. Jonas era filho de Amitai. Viveu no Reino do Norte e habitava em Gate Hefer (2 Rs 14.25) que, segundo Jerônimo, era uma aldeia dos arredores de Nazaré da Galiléia. O profeta viveu na época de Jeroboão II, quando o Reino de Israel achava-se sob pressão dos assírios. A Assíria é a região onde hoje localiza-se o norte do Iraque, e sua capital, na antigüidade, era Nínive. 
3. Origem dos ninivitas. Cidade fundada por Ninrode, filho de Cam, neto de Noé (Gn 10.11,12), a Assíria é conhecida como o país de Ninrode (Mq 5.6). Os assírios são descendentes de Assur, ou Ashur, em hebraico, filho de Sem (Gn 10.22). A expressão “saiu ele à Assíria” (Gn 10.11) é de difícil interpretação; no original hebraico não se sabe se Ashur, ou Assíria, são uma e mesma coisa. Se o primeiro caso puder ser confirmado, significa que Ninrode juntou-se a Ashur, e ambos fundaram Nínive, além de outras cidades da região. Isso explicaria o fato de um país semita ser chamado de terra de Ninrode, um camita. 
4. Características dos ninivitas. Eram um povo beligerante. Os gregos caracterizavam-se pela filosofia, os fenícios pela arte náutica, os hebreus pelo monoteísmo ético, mas os assírios pela crueldade. São indescritíveis as torturas que eles aplicavam aos seus prisioneiros. A arte bélica era a característica dos assírios. Isso explica a deserção de Jonas; o profeta desejava fossem os assírios destruídos em conseqüência de sua maldade (Jn 4.1,2).  
II. A MENSAGEM DE JONAS
1. A incumbência de Jonas. Depois que o grande peixe vomitou o profeta, Deus novamente o envia a Nínive, dizendo: “prega contra ela a pregação que eu te disse” (v.2). Qual foi a pregação que Deus entregou a Jonas? “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida” (v.4). Não era uma mensagem de misericórdia, mas uma sentença de condenação. Era o anúncio do juízo de Deus sobre a cidade. 
2. O Senhor Jesus. O Senhor Jesus apresentou suas credenciais de Messias: sinais e maravilhas nunca vistos desde a fundação do mundo, ensinos extraordinários que vêm impressionando a humanidade nesses 2.000 anos de Cristianismo, trazendo-nos uma mensagem de perdão e de amor. Não há razão para recusarmos o evangelho ou duvidar do Senhor Jesus. Ele tem o testemunho da lei e dos profetas (Rm 3.21). A Bíblia declara: “A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome” (At 10.43). 
3. O profeta Jonas. O profeta Jonas, ao contrário, não mostrou sinais nem maravilhas e a sua mensagem não era de perdão; sequer convidou os ninivitas ao arrependimento. Todavia, o povo arrependeu-se a ponto de o rei proclamar um jejum para toda a cidade e até para os animais. E, assim, o povo alcançou misericórdia. Por isso Jesus disse que os ninivitas estariam presentes no juízo para condenar aquela geração incrédula que recusou o Filho de Deus: “Os ninivitas ressurgirão no Juízo com esta geração e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas” (Mt 12.41). 
III. MISSÕES NAS RELIGIÕES ANTIGAS
1. Os pagãos. As religiões do antigo Oriente Médio eram tribais. Não há registro de que um adepto de Astarote, divindade dos sidônios; ou de Milcom, dos amonitas (1 Rs 11.5), ou ainda de qualquer outra divindade, haja levado sua mensagem para os adeptos de outros deuses, pois tais religiões eram algo mais de caráter cultural do que espiritual. Os pagãos entendiam que a cada povo bastava o seu deus. 
2. O Judaísmo. Apesar de o Judaísmo não adorar a um Deus tribal, não é uma religião missionária, nem proselitista. Mas o Antigo Testamento, que os judeus acatam como a Palavra de Deus, assevera que toda a terra é do SENHOR (Êx 19.5; Sl 24.1). Por conseguinte, Deus tem o direito de reinar sobre todas as nações e de proclamar seus juízos e a sua salvação. Com exceção de Jonas, os profetas do Senhor sempre eram enviados ao seu próprio povo, e, em seus escritos, encontramos mensagens de advertências, ameaças e também de bênçãos para as nações vizinhas. 
3. Os prosélitos no Novo Testamento. Eram gentios convertidos à fé judaica (At 2.10; 6.5; 13.43). Parece que havia empenho das autoridades judaicas do primeiro século no proselitismo (Mt 23.15). O prosélito submetia-se a três coisas: fazer a circuncisão, oferecer um sacrifício e submeter-se ao batismo. No batismo, o local não podia conter menos que 300 litros de água e todo o corpo devia ser tocado pela água. A pessoa tinha de rapar o cabelo, cortar as unhas e por-se desnuda. Ainda na água, lia uma parte da Lei, e fazia a confissão de fé, diante de três  testemunhas — uma espécie de padrinhos. Em seguida, recebia as palavras de consolo e de bênção. Quando saía das águas batismais, já era membro da família de Israel. Era o batismo deles. Hoje os rabinos fazem sérias objeções aos gentios que desejam se converter ao Judaísmo. Eles se empenham, acima de tudo, em trazer de volta para o Judaísmo seus próprios irmãos: os judeus não religiosos. 
4. Profecias cumpridas. Há no Antigo Testamento vislumbres missionários, de profecias que se cumpriram no Novo Testamento. A mensagem de Gn 12.3: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra” era a promessa de Deus para salvar os gentios (Gl 3.8). Isso está ainda mais claro no profeta Isaías: “As ilhas aguardarão a sua doutrina” (42.4). Ou: “E, no seu nome, os gentios esperarão”, conforme a Septuaginta, citada em Mt 12.21. Isso também é visto em Os 1.10; 2.23, citado em Rm 9.25,26. O Cristianismo é a primeira religião missionária do mundo. 
IV. O CARÁTER UNIVERSAL DO CRISTIANISMO 
1. Os gentios ontem e hoje. Os gentios, goiym em hebraico, são todas as nações que estão fora do povo de Israel. Até a vinda de Jesus, a humanidade estava dividida em dois povos: gentios e judeus, e o plano de Deus era a reunificação deles, derribando a parede de separação, o que Jesus realmente fez através de sua morte na cruz (Ef 2.13-18). Hoje deixa de ser gentio quem se converte ao Senhor Jesus (1 Co 12.2; Ef 2.11). Somos filhos de Abraão, no sentido espiritual (Rm 4.12-12; 9.8, 30-32; Gl 3.7). 
2. Jonas, uma figura de Cristo. Ambos foram enviados aos gentios, eram galileus e por três dias e três noites ficaram nas profundezas; Jonas, no ventre do grande peixe; Jesus no seio da terra (Mt 12.40). Tais semelhanças servem para mostrar que Jonas é a figura de Cristo no Antigo Testamento. Ali estava o prenúncio da salvação dos gentios. A redenção destes estava no plano de Deus antes da fundação mundo (Ap 13.8); não foi uma improvisação de última hora feita por Jesus. Os profetas falaram dessa salvação (1 Pe 1.10-12). 
CONCLUSÃO
O Messias, objeto da expectativa dos profetas do Antigo Testamento, é o Cristo do Novo Testamento. O trabalho missionário, iniciado por Jonas, continuou com os apóstolos, cabendo-nos a tarefa de expandi-lo até aos confins da terra. Hoje somos frutos de missões e devemos fazer missões; há ainda milhões que estão perecendo sem o conhecimento do evangelho.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor" (1 Coríntios 13:13).



O amor é o melhor remédio para as doenças do mundo, disse Karl
Menninger, uma autoridade no campo da medicina e psiquiatria. Ele disse
aos seus comandados: "A coisa mais importante que você pode oferecer a
um paciente é amor. Quando as pessoas aprendem a dar e receber amor,
elas se recuperam da maior parte de suas enfermidades, tanto físicas
como emocionais."


O mundo seria muito melhor se aprendêssemos a repartir amor. Aos que
estão cansados de enfrentar decepções -- precisamos oferecer amor. Aos
que perderam a fé e caminham sem saber para onde ir -- precisamos
oferecer amor. Aos que já perderam tudo e não têm mais nada nesta vida
-- precisamos oferecer amor. Aos que só acumularam derrotas em sua
caminhada -- precisamos oferecer amor. Aos que nos agridem, nos ofendem,
nos desprezam, nos tratam com indiferença -- precisamos oferecer amor.
Aos que nos amam, que mostram um sorriso para nós, que festejam grandes
conquistas, que

irradiam felicidade -- também precisamos oferecer amor.


O amor alivia a solidão, suaviza os sofrimentos, estimula a esperança,
acende a tão conhecida luz no fim do túnel. O amor faz levantar a
cabeça, faz mover as pernas, faz estender as mãos, faz brotar um sorriso
em um rostoinexpressivo.


Se não sabemos demonstrar amor, estamos enfermos espiritualmente. O
cristão deve aprender a amar, deve ensinar o amor, deve carregá-lo na
bagagem em todas as suas viagens. É o maior ensinamento da Bíblia, é um
mandamento do nosso Pai, é o combustível para todas as grandes
conquistas.


Deus é amor. Eu preciso e quero amar. Sua vida só será feliz e abençoada se estiver revestida de amor.


O amor cura o físico e a alma. Leve sempre esse remédio com você!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Entenda
como o amor gratuito de Deus trouxe a salvação ao homem por meio da
cruz de Cristo“Ele, que foi entregue pelo conselho determinado pela
presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o pelas mãos de
ímpios.”
(At
2.23.)O processo que culminou na sentença da morte de Jesus estava
eivado de muitos e gritantes erros. As autoridades judaicas tropeçaram
nas suas próprias leis e atropelaram todo o processo no mais importante
julgamento do mundo. Tanto a sua prisão no Getsêmani como seu
interrogatório diante do Sinédrio revelaram grandes deficiências na
condução do processo. Na verdade, as autoridades já haviam decidido
matar Jesus antes mesmo de interrogá-lo (Mc 14.1; Jo 11.47-53). Elas
haviam decidido fazer isso depois da festa da Páscoa, para evitarem uma
revolta popular (Mc 14.2). A atitude de Judas de entregar Jesus, porém,
adiantou o intento deles (Mc 14.10,11). O processo, assim, não passou de
um simulacro de justiça desde o princípio até o fim, pois não tinha
outra finalidade senão dar uma aparência de legalidade ao crime já
predeterminado. As leis judaicas não permitiam um prisioneiro ser
interrogado pelo Sinédrio à noite. No dia antes de sábado ou de uma
festa, todas as sessões estavam proibidas. Nenhuma pessoa podia ser
condenada senão por meio do testemunho de duas testemunhas, mas eles
contrataram testemunhas falsas. O anúncio de uma pena de morte só podia
ser feito um dia depois do processo. Nenhuma condenação podia ser
executada no mesmo dia, mas eles sentenciaram Jesus à morte durante a
noite e logo cedo o levaram a Pilatos para que este lavrasse sua pena de
morte. A reunião do Sinédrio que sentenciou Jesus à morte foi ilegal,
uma vez que ocorreu à noite, e o método usado também foi ilegal, visto
que eles ouviram testemunhas contra Jesus. John Stott, em seu livro A cruz de Cristo,
diz que Jesus passou por dois julgamentos: um eclesiástico e outro
civil. O primeiro aconteceu nas mãos dos judeus; o segundo, nas mãos dos
romanos. No tribunal judaico, apresentou-se uma acusação teológica
contra Jesus: blasfêmia. No tribunal romano, a acusação era política:
sedição. Os judeus o acusaram por se identificar como Filho de Deus, e
os romanos o acusaram por se identificar como rei dos judeus. Assim,
acusaram Jesus de delito contra Deus e contra César. Tanto no tribunal
judaico como no romano, seguiu-se certo procedimento legal: 1) a vítima
foi presa; 2) a vítima foi acusada e interrogada; 3) chamaram-se
testemunhas; 4) então, o juiz deu o seu veredicto e pronunciou a
sentença. Mas Jesus não era culpado das acusações, as testemunhas eram
falsas, por isso a sentença de morte foi um horrendo erro judicial.Tanto
o julgamento judaico quanto o romano tiveram três estágios. O
julgamento judaico foi aberto por Anás, o antigo sumo sacerdote (Jo
18.13-24). Em seguida, Jesus foi levado ao tribunal pleno para ouvir as
testemunhas (Mc 14.53-65), então, na sessão matutina do dia seguinte,
para o voto final de condenação (Mc 15.1). Jesus foi, então, enviado a
Pilatos (Mc 15.1-5; Jo 18.28-38), que o enviou a Herodes (Lc 23.7-12),
que o mandou de volta a Pilatos (Mc 15.6-15; Jo 18.39-19.6). Pilatos
atendeu ao clamor da multidão e entregou Jesus para ser crucificado. É
importante ressaltar, porém, que Jesus foi para a cruz não apenas porque
os judeus o entregaram por inveja, ou porque Judas o traiu por
dinheiro, nem mesmo porque Pilatos o condenou por covardia. Cristo foi
para a cruz porque o Pai o entregou por amor (Rm 8.32). Cristo foi para a
cruz porque ele se entregou a si mesmo por nós voluntariamente (Jo
10.18; Gl 2.20), não levando em conta a ignomínia da cruz pela alegria
que lhe estava proposta, a alegria de conquistar-nos com seu amor e
salvar-nos por sua graça (Hb12.2). Destacamos três verdadeiras preciosas
sobre a morte de Cristo:1.
      Ela foi decidida na eternidade, e não no tempo (Ap 13.8).A
morte de Cristo não foi um acidente; foi uma agenda. A cruz estava
incrustada no coração de Deus antes de ser erguida no Gólgota. O
Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo. Na mente e nos
decretos de Deus, a morte de Cristo já estava lavrada desde a
eternidade. Cri

quinta-feira, 14 de abril de 2011

"Assim observarei de continuo a tua lei para sempre e eternamente. E andarei em liberdade; pois busco os teus preceitos" (Salmos 119:44, 45).



Certo homem disse: "Uma manhã eu falei para oitenta alunos de uma
universidade estadual. Ao chegar eu fui informado de que não deveria
mencionar a Bíblia em minha palestra. No mesmo dia, à tarde, eu fui
convidado para falar para 800 homens na prisão estadual. O diretor da
penitenciária me pediu para falar-lhes sobre as verdades bíblicas."


É muito triste constatarmos que muitos jovens, muitas vezes, desviam-se
para caminhos maus exatamente porque não conhecem a Deus em sua
juventude. Muitos atalhos errados poderiam evitar, muitas decisões
precipitadas poderiam não tomar, muito tempo perdido poderia ser
aproveitado se simplesmente tivessem a orientação do Senhor em sua
mocidade.


Melhor que falar da Palavra de Deus a prisioneiros é compartilhá-la
quando ainda não estão encarcerados. Muito mais proveitoso para todos é
conhecer o amor do Salvador antes que os tempos de angústia cheguem e
tudo se torne mais difícil. Com o Senhor no coração os nossos dias são
abundantes, nossa alegria é verdadeira, nosso futuro é vitorioso.


Quando falamos de Deus para os jovens estamos, com certeza, diminuindo o
número de pessoas em uma prisão. O caminho do filho de Deus é de
tranquilidade e de paz, é pleno de gozo e felicidade, leva à vida eterna
com o Pai celestial e, certamente, não passa pelo interior de uma
penitenciária.


Falemos do Senhor e Sua Palavra nas escolas, nos mercados, nos
intervalos do trabalho, nos encontros pela rua. As prisões terão menos
homens e o mundo será bem melhor.


Quando deixamos a Palavra de Deus moldar nossas vidas, andamos em
perfeita liberdade. Não apenas a liberdade de um cárcere, mas do ódio,
da avareza, do egoísmo e da morte eterna.


Você quer andar em liberdade

terça-feira, 12 de abril de 2011

Quem disse que iria ser fácil? Vejo
hoje em dia muitas/milhares de pessoas querendo as benção/promessas de
DEUS mais não querendo Deus. Se olharmos nas pessoas que hoje frequentam
a igreja, veremos que muitas(os) estão lá por causa das promessas, por
causa da prosperidade material, mas olha o que JESUS diz:

Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e
siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder
a vida por minha causa e pelo Evangelho a salvará.



Ou seja, se você não pegar o caminho estreito, você nunca irá se
encontrar com o verdadeiro JESUS da Bíblia. Se você vai na igreja apenas
para ouvir promessas e quando prega arrependimento você não gosta
porque acha desagradável, você não é digno de JESUS.


A cruz é renúncia, e a renúncia é você abrir mão de alguma coisa. Para
você seguir JESUS você deve abrir a mão de várias coisas, como exemplo
seus pecados que até então era rotina da sua vida. Quando passamos a ter
Deus em nossos corações, vivemos pela fé e isso vem de Deus. Quando
cremos e temos fé em Deus, passamos a confiar n`Ele e as outras coisas
serão acrescentadas. Sabe, você pode prosperar e conseguir bençãos
materiais, mais lembre-se que Deus vai ser fiel com você se você for
fiel com Ele. Ele é um Deus justo e vê o seu coração, se você esta com
Ele por interesse ou por realmente amor.


Um belo passo é reconhecer seus erros, pois se você não reconhecer,
nunca irá mudar. Vejo isso na minha família, eles são cheios de erros
mais não reconhecem, por isso não mudam. Jesus é contigo, tenha fé em
Deus e peça a Ele para te mostrar o caminho certo e pare de fingir ser
um cristão, tome vergonha na cara e carregue a SUA CRUZ, aí sim você vai
ser DIGNO DE JESUS, fora isso....VOCÊ É APENAS MAIS UM SEGUNDO A
CORRENTEZA DO MUNDO que quer te levar para a condenação e a ausência de
JESUS.


Na Bíblia vemos pessoas que sofreram para ter JESUS e caminhar com Ele,
como exemplo Noé, sofreu para ter uma vida com Deus, construiu aquela
arca, daquele tamanho e etc....olha só que espetáculo. E você, ainda
acha que ser cristão é mamão com açucar? É HORA DE MUDAR SEUS CONCEITOS.
Cristo é bom e a vida com Ele é ótima, mas tem tempestades, mas ao
contrário das outras pessoas, nós saimos saudáveis e com esperança, já
as outras que não tem Deus.....


Busque diariamente a presença de Deus e nunca se esqueça. Deus é contigo.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Eu sei em quem tenho crido"Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os
mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de
mortos? E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não
ressuscitou.E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e
somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado
contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou,
se é certo que os mortos não ressuscitam.Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E,
se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos
vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a
nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais
infelizes de todos os homens.Mas, de fato eu vos afirmo, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem."
(I Coríntios 15.12-20)Romances, livros, filmes, documentários, alguns bem, outros nem tão bem
intencionados assim, tentam de todas as formas convencer-me, hoje, de
que aquele que confesso ser o meu Senhor não ressuscitou. Que a crença
que os cristãos professam não passa de mais uma lenda absorvida pela
história como uma ficção que ganhou status de verdade e dogma religioso
através de perseguição e imposição política .O que estão gritando a plenos pulmões, de cima dos telhados da mídia e
dos guetos neo-pagãos, é que a Igreja tomou emprestado figuras
mitológicas e forjou sua própria divindade. Transformando um homem
comum, que teria passado desapercebido pela história não fosse sua
personalidade carismática, em Deus.Comparam o homem Jesus a Buda, Moisés, Mohamed, Merlym, Maytréia e
tantos outros “iluminados” que passaram e passarão pela nossa história,
afirmando que há tanta salvação em Jesus Cristo como nestes outros
homens.Negam o pecado, o Bem e o Mal personalizados em alguma divindade ou
lados opostos, dizendo aos seus prosélitos e vocacionados: um ou outro
não importa, você é seu próprio deus, dono de si mesmo e de suas
atitudes. Para provar suas “verdades” e afirmações oferecem o poder de
dobrar as forças da natureza para seu próprio interesse,
disponibilizando “segredos antigos” e o contato sobrenatural com
“mestres espirituais” que dão aos iniciados nos mistérios da magia e da
mediunidade a possibilidade de verem materializados a resposta imediata
de seus deuses, invocações e encantamentos.Alguns mais inflamados anunciam o fim do cristianismo como religião
histórica. Proclamam um retorno às antigas tradições e se auto-intitulam
os verdadeiros arautos do Criador ou da Criadora, como preferem outros.Nesta desacreditada páscoa, especialmente, quero convidá-lo(a) a
refletir sobre o profundo significado e verdade que há nela. Mais do que
uma disputa de verdades ou de ideologias e sistemas de crenças
religiosas para saber quem está com a razão. Mais do que uma briga
política entre cristãos e não cristãos, precisamos estar aptos a dar
respostas seguras, mesmo diante de refutações muito bem arquitetadas,
sobre o “porque cremos”. Esta resposta não está somente na letra, no
texto bíblico estudado. Ele é importante e essencial, é nossa regra de
fé e conduta, mas é necessário trazer esta verdade de Deus revelada na
Palavra para nossa existência. Do contrário nossa experiência religiosa
será rebaixada a uma mera filo sofia ou mitologia. Aqueles que
experimentam sua fé apenas de ouvir falar e possuem pouca ou nenhuma
vivencia com Deus no seu dia-a-dia terão muita dificuldade para dar
respostas satisfatórias aos crescentes questionamentos e afirmações que
fazem ao cristianismo atualmente.Mais do que uma resposta ou defesa apologética da fé cristã, baseada
simplesmente no conhecimento histórico, o que precisamos hoje é
experimentar a presença real e poderosa de Deus, conhecer Deus e fazê-lo
conhecido como Ele realmente o é. Há no mundo uma infinidade de “vozes
divinas”, cada uma delas chamando para si a qualidade de verdade.
Algumas dessas deidades apresentam sinais e maravilhas para reivindicar e
comprovar este status. O desatento e desorientado poderá enganar-se
facilmente e deixar-se ser engolido pelo sinal apresentado, mas aquele
que consegue reconhecer a doce e realmente poderosa voz de Deus saberá
onde encontrar a verdade.

Conhecimento por conhecimento, revelação por revelação, sinal por sinal,
nada se compara à autoridade e ao poder da ressurreição no nome de
Jesus Cristo, que subjuga principados, potestades, dominadores e
espíritos imundos nas regiões celestiais. Que quebra toda e qualquer
cadeia de engano, que descortina o entendimento, leva cativo ao senhorio
de Cristo os nossos pensamentos e nos purifica e livra de todo pecado e
maldade.Sim, antes de procurarmos contra-argumento

domingo, 10 de abril de 2011

Precisamos viver em uma esfera mais
profunda do que nossos corpos, mais profunda do que nossas almas,
precisamos viver no nosso lugar mais profundo – o nosso espírito, que
pode se comunicar com o Espírito de Deus e ouvir com precisão o caminho
que devemos seguir. Jesus tomava decisões com base nessa esfera
espiritual. Nós temos problemas quando não tomamos decisões com base
nessa esfera espiritual.

As pessoas gozam de uma vida abundante são aquelas que andam com Deus
e que superam os problemas ouvindo o Espírito que fala em seu coração.

Elas vêem coisas no espírito, elas entendem a diferença entre os
pensamentos em sua alma e a intuição em seu espírito. Cada vez mais,
pouco a pouco, elas estão obedecendo ao Espírito de Deus e não cedendo
aos desejos da sua carne, e estão desfrutando de vitória em sua vida
diária por causa disso.


O único momento em que temos vitória é quando passamos por coisas e aprendemos a ouvir a voz de Deus. A
vitória vem quando dizemos não á carne, morremos para o eu, e fazemos o
que Deus nos disse para fazer – independente de como nos sentimos, e do
que qualquer pessoa pense.



O salmista Davi nos ensinou a buscar a direção de Deus, dizendo: “De noite recordo minhas canções. O meu coração medita e o meu espírito pergunta…” Sl 77:6.


Quando você tiver uma decisão a tomar, não tente endendê-la com a sua
mente. Vá para algum lugar onde possa se aquietar e deixe que o seu
espírito busque diligentemente a voz de Deus. Comprometa seus ouvidos,
suas mãos, e seus pés a Ele em oração:

Senhor,


Peço-Te que venhas ungir meus ouvidos pata ouvir a Tua voz; que venhas
ungir as minhas mãos para trabalhar no Teu plano; que venhas ungir os
meus pés para ir somente onde Tu me guiares. Santifica-me para o Teu
propósito, e circuncida meu coração para desejar o que Tu desejas para
mim. Que assim seja em nome de Jesus Cristo, Amém.